.png)
De acordo com o dicionário, ser Herói é algo como ser “Indivíduo notabilizado por suas realizações, seus feitos guerreiros, coragem, abnegação e magnanimidade.” Para The Umbrella Academy, ser herói significa ter nascido no mesmo dia em 1989, viver em uma enorme mansão do senhor Reginald Hargreeves e ter um passado nada confortável e delicado, e os poderes vem junto de uma bagagem emocional gigante e uma família absolutamente peculiar.
Diferente de muitas outras séries desse tema, The Umbrella Academy se destaca pelos de detalhes sonoros, a todo momento somos surpreendidos pela escolha perfeita de músicas e composições, tendo, também, um elenco brilhante e muito talentoso, cenas cômicas e cenas de segurar o lencinho perto do rosto. Apesar de alguns erros de seguimento e das diferenças com a história original, Umbrella nos trouxe uma adaptação adorável e chamativa em vários aspectos.
Os personagens individualmente acabam tendo suas próprias histórias, envolvendo o drama que quase todas as pessoas no mundo adoram, se você está procurando uma série para assistir atentamente, sem piscar os olhos e então ficar olhando para as paredes e refletindo o “Por que eu assisti isso tão rápido? EU PRECISO VOLTAR!”, preciso lhe dizer que essa é uma ótima opção.
Definindo-a em algumas palavras, Umbrella seria: Engraçada, triste, revoltante e ao mesmo tempo sensível. Aborda relacionamentos familiares de uma forma tão diferente, mostrando que nem sempre é fácil, principalmente quando isso vai de romance até a sensação de ódio por aqueles que você deveria amar.
Entre todos os grandes personagens que dividem espaço dentro da história, dois deles com certeza são um atrativo, algo que merece ser ressaltado aqui: Klaus e Five, os pontos opostos da família Hargreeves. Eles são, acima de qualquer coisa, os meus favoritos. Tanto por terem histórias interessantes quanto por serem muito bem interpretados e adaptados.
Para concluir, digo para vocês que The Umbrella Academy merece renovação, merece aclamação e acima de tudo, reconhecimento.
Nota (0-5): 4
Por: Ana Beatriz